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Além da Tecnologia: o coração da defesa contra a engenharia social

Em um mundo dominado por algoritmos e inteligência artificial, é fácil esquecer que a segurança da informação é, em sua essência, uma questão humana.

A engenharia social não se trata apenas de explorar falhas em sistemas, mas de manipular emoções, desejos e vulnerabilidades humanas. Confiança, medo, curiosidade, senso de urgência – são essas as ferramentas que os engenheiros sociais utilizam para contornar as defesas tecnológicas mais avançadas.

Para fortalecer a defesa contra a engenharia social, deve-se adotar uma abordagem que valorize e capacite as pessoas como a primeira linha de defesa:

Criar um ambiente de trabalho onde os funcionários se sintam seguros para reportar incidentes de segurança.

Incentivar a discussão e o debate, permitindo que os funcionários compartilhem suas experiências e aprendam uns com os outros.

Manter os funcionários informados sobre as últimas ameaças e tendências em engenharia social, explicando os riscos de forma clara e acessível.

Criar canais de comunicação seguros e confidenciais para que os funcionários possam reportar atividades suspeitas.

Incentivar a colaboração e o trabalho em equipe, criando um senso de comunidade e responsabilidade compartilhada.

A segurança da informação não é apenas uma questão de tecnologia, mas de pessoas, e é nas pessoas que reside a chave para a proteção das empresas de seus clientes.

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